Comparativo de iPhones: do modelo básico ao topo de linha

Os iPhones da Apple são frequentemente associados a smartphones caros e sofisticados. No entanto, o portfólio da marca se expandiu nos últimos anos para incluir modelos que atendem a diferentes perfis de usuários e faixas de preço. Além das versões avançadas como os modelos Pro Max, a Apple também oferece alternativas mais acessíveis, como o iPhone SE ou as variantes com sufixo “e”, que apresentam bom desempenho por preços mais baixos. Modelos de gerações anteriores continuam sendo uma opção viável para quem busca equilíbrio entre custo e desempenho.

A cada ano, novos iPhones são lançados. As apresentações da Apple em setembro já se tornaram um marco esperado. Eventualmente, a empresa também revela modelos adicionais na primavera, como o iPhone SE ou iPhone 16e, que oferecem uma porta de entrada mais econômica para a linha atual.

A nomenclatura dos modelos pode causar confusão. Atualmente, a Apple disponibiliza versões Standard, Plus, Pro e Pro Max. As diferenças entre essas edições vão além do tamanho da tela e incluem aspectos como recursos de câmera, tecnologias de display (como Dynamic Island e ProMotion) e características exclusivas. Por isso, pode ser difícil escolher a opção ideal sem uma comparação direta.

Neste conteúdo, apresentamos uma análise detalhada dos principais modelos de iPhone, com foco em desempenho, autonomia de bateria, qualidade de tela e recursos técnicos. Todos os modelos citados passaram por testes laboratoriais, o que nos permite identificar com precisão quais aparelhos são mais indicados para diferentes perfis de usuários e orçamentos. A seleção a seguir traz alguns dos iPhones que já foram avaliados em nosso comparativo.

Com uma tela de 6,9 polegadas, o iPhone 16 Pro Max faz jus ao seu nome: é um dos maiores e mais avançados smartphones da Apple até agora. O painel OLED se destacou nos testes com cores vibrantes, contraste bem definido, excelente nitidez e alto nível de brilho. A taxa de atualização de 120 Hz garante uma navegação fluida e responsiva.

O novo processador Apple A18 Pro proporciona desempenho de ponta, mesmo que muitos dos recursos de inteligência artificial, para os quais ele foi otimizado, ainda não estejam disponíveis no Brasil no momento do lançamento.

A câmera tripla captura fotos de altíssima qualidade e grava vídeos em 4K com até 120 quadros por segundo, com qualidade comparável ao padrão cinematográfico. Recursos como Wi-Fi 7, 5G, porta USB-C e suporte a eSIM fazem parte do conjunto técnico moderno. Botões dedicados para ações e câmera, chamadas de emergência via satélite e autenticação por Face ID complementam o pacote.

Durante os testes, o iPhone 16 Pro Max apresentou autonomia de bateria superior a 21 horas, superando a maioria dos concorrentes no segmento premium. A estrutura em titânio reforça a sensação de robustez e acabamento premium. A “ilha dinâmica” (Dynamic Island), que exibe widgets e notificações, continua dividindo opiniões por ocupar parte considerável da interface.

O iPhone 16 Pro combina hardware de alto desempenho com um design ainda relativamente compacto. A tela OLED de 6,3 polegadas apresenta excelente nitidez, taxa de atualização de 120 Hz e cores intensas com alto contraste. A estrutura em titânio confere um visual sofisticado e maior resistência, enquanto as bordas retas favorecem a ergonomia no uso diário.

O recorte em forma de pílula “Dynamic Island” exibe widgets úteis, mas ocupa uma parte considerável da tela. A performance do processador Apple A18 Pro se destaca em todos os testes e está preparada para recursos avançados de inteligência artificial (Apple Intelligence).

A autonomia da bateria impressiona com quase 19 horas de uso contínuo em nosso teste padronizado. O carregamento via USB-C, embora eficiente, não se destaca frente à concorrência em velocidade. A câmera traseira tripla oferece resultados consistentes, com zoom óptico de até 5x e possibilidades flexíveis de ajuste de cor. Vídeos em 4K com até 120 quadros por segundo completam o pacote.

Botões dedicados para câmera e ações rápidas agregam valor à usabilidade, enquanto a conectividade moderna com Wi-Fi 7, 5G, eSIM e Face ID garantem um conjunto bem equilibrado.

O iPhone 16e representa a opção mais acessível para quem deseja experimentar os recursos da “Apple Intelligence”. Com especificações reduzidas em relação ao iPhone 16, o modelo é equipado com o chip A18, compatível com funções de inteligência artificial. No entanto, devido à ausência de um núcleo gráfico dedicado, o desempenho gráfico no teste foi inferior ao do modelo padrão.

A tela OLED de 6,1 polegadas apresenta boa nitidez e cores intensas, mas sua taxa de atualização limitada a 60 Hz compromete a fluidez visual, especialmente para quem está acostumado com frequências mais altas. Apesar disso, a experiência de uso continua positiva para a maioria dos usuários.

A autonomia da bateria supera as 17 horas em uso contínuo, o que garante um dia inteiro de funcionamento. O carregamento sem fio é suportado, mas a tecnologia MagSafe não está presente.

A câmera principal de 48 megapixels entrega imagens de alta qualidade, mas apresenta limitações: o zoom é fraco e não há lente ultrawide. Recursos como Face ID, detecção de acidentes e SOS via satélite estão disponíveis, ampliando a segurança.

Em comparação com smartphones Android da mesma faixa de preço, o iPhone 16e oferece menos funcionalidades, mas ainda é uma alternativa interessante dentro do ecossistema da Apple.

O iPhone 15 Pro Max representa um avanço significativo na linha de smartphones da Apple. A câmera tripla se destaca com excelente qualidade de fotos e vídeos, incluindo uma lente teleobjetiva com zoom óptico de 5x que oferece versatilidade em diversas situações.

O desempenho geral é impecável: jogos exigentes e tarefas de edição de mídia são executados com fluidez, graças ao chip A17 Pro. A tela OLED de 6,7 polegadas apresenta alta resolução, cores vibrantes, excelente brilho e contraste, além de taxa de atualização adaptativa de 120 Hz, o que garante uma navegação suave.

A autonomia também impressiona: em nosso teste de uso contínuo com navegação online, o aparelho atingiu mais de 18 horas de duração. O corpo em titânio traz leveza, durabilidade e acabamento premium. Outro destaque é a adoção da porta USB-C, oferecendo mais compatibilidade com acessórios modernos.

O tempo de recarga, que se aproxima de duas horas, é o principal ponto a melhorar. Ainda assim, o iPhone 15 Pro Max se mantém como uma das opções mais completas do portfólio da Apple.

O iPhone 15 Pro traz melhorias relevantes e consolida seu lugar entre os smartphones premium da Apple. A introdução da porta USB-C era necessária e agora oferece maior compatibilidade com acessórios modernos. O novo botão de ação substitui o antigo seletor de som e pode ser configurado para uma função personalizada, ainda que limitada a uma por vez.

O processador A17 Pro demonstra desempenho excepcional em todas as tarefas, desde uso cotidiano até aplicativos exigentes. A tela OLED mantém a qualidade já conhecida da Apple: 6,1 polegadas com excelente nitidez, brilho alto, contrastes fortes e taxa de atualização de 120 Hz.

A autonomia da bateria é sólida e suficiente para um dia completo de uso. Embora o modelo não conte com a lente de zoom aprimorada presente na versão Max, as fotos e vídeos continuam com qualidade muito alta. O entalhe interativo “Dynamic Island” pode dividir opiniões, e a recarga poderia ser mais rápida.

No geral, o iPhone 15 Pro oferece um equilíbrio entre tamanho, desempenho e recursos de ponta — ideal para quem busca um modelo potente e um pouco mais compacto.

O iPhone 16 Plus apresenta algumas limitações notáveis em comparação com dispositivos Android da mesma faixa de preço. A taxa de atualização da tela permanece em 60 Hz, não há função Always-On e a câmera teleobjetiva está ausente. Além disso, a porta USB-C ainda opera com o padrão mais lento USB 2.0.

Apesar disso, o iPhone 16 Plus entrega um desempenho excelente no uso diário graças ao chip A18 Pro, já preparado para as futuras funções da “Apple Intelligence”. A tela OLED de 6,7 polegadas oferece imagens vibrantes, com bom brilho e contraste.

O destaque do modelo é a impressionante autonomia de bateria: cerca de 20 horas no uso contínuo, superando muitos concorrentes diretos. A recarga, por outro lado, é apenas mediana — 57% em 30 minutos de carregamento.

A câmera dupla registra fotos de alta qualidade. Recursos como Face ID, proteção contra água e poeira com certificação IP68, som estéreo de boa qualidade, chamada de emergência via satélite e detecção de acidentes completam o conjunto. Os novos botões de ação e da câmera aumentam a praticidade na navegação e nos registros rápidos.

Mesmo com preço posicionado na faixa premium, o iPhone 16 deixa de fora alguns recursos importantes que são exclusivos das versões Pro. Não há suporte para Always-On, nem taxa de atualização de 120 Hz ou lente com zoom óptico. Ainda assim, trata-se de um smartphone potente e bem equilibrado.

O desempenho é excelente, com o chip A18 garantindo fluidez nas tarefas do dia a dia e preparo para a integração com a futura “Apple Intelligence”. A tela OLED de 6,1 polegadas oferece cores vivas, ótimo contraste e alto brilho. A autonomia de bateria impressiona: quase 17 horas de uso contínuo em nosso teste.

A câmera dupla entrega fotos de alta qualidade e agora também é capaz de capturar imagens macro. Recursos como Face ID, áudio estéreo de qualidade, resistência IP68 contra água e poeira, chamadas de emergência via satélite e detecção de acidentes continuam presentes.

O conector USB-C substitui o Lightning, embora opere com velocidade de transferência reduzida. O novo botão de ação e o atalho dedicado à câmera facilitam o uso no dia a dia. A Dynamic Island, por outro lado, continua dividindo opiniões. O design leve de 170 gramas garante um manuseio confortável.

Muita gente pensa que os nomes confusos dos iPhones começaram recentemente. Mas a Apple já deixava os usuários intrigados desde 2008, quando lançou o iPhone 3G, pulando o esperado “iPhone 2”. A sequência seguiu com o iPhone 3GS, e daí nasceu a lógica “número + S”, mantida por anos — até ser quebrada pelo salto do iPhone 8 direto para o iPhone X (10).

Hoje, a Apple lança quatro novos modelos de iPhone por ano, todos com a mesma numeração. Modelos como o iPhone Mini foram descontinuados, enquanto versões como o iPhone SE ou o novo iPhone 16e oferecem opções de entrada mais acessíveis ao ecossistema Apple e às funcionalidades de inteligência artificial da marca.

É o modelo base da nova geração. Com tela de 6,1 polegadas, traz o essencial da experiência Apple. Utiliza geralmente o mesmo chip do modelo Pro do ano anterior e compartilha algumas tecnologias de câmera. No entanto, recursos exclusivos como a Dynamic Island, lentes extras e botões dedicados só chegam com os iPhones Pro. Ainda assim, é a forma mais acessível de entrar no mundo Apple.

Tem as mesmas especificações do modelo padrão, mas com tela maior (6,7 polegadas) e mais bateria. Não ganha melhorias técnicas em relação ao iPhone “normal”, apenas tamanho e preço maiores. Uma boa escolha para quem prefere telas grandes.

É aqui que a Apple introduz suas inovações mais recentes. O iPhone Pro conta com câmeras superiores, estrutura em titânio, tela OLED com até 120 Hz, maior brilho e, frequentemente, novos recursos como botão de ação. É voltado a usuários exigentes que querem o melhor da Apple — e estão dispostos a pagar mais por isso.

É o topo da linha, com tudo que o Pro tem — e às vezes mais. Com tela de até 6,9 polegadas, ele oferece o máximo desempenho, a melhor câmera e a maior autonomia de bateria entre todos os modelos. Em algumas gerações, o Pro Max traz lentes ou sensores que o Pro não possui. Também é, claro, o mais caro.

Esses modelos representam a opção mais barata da Apple. Compactos, com design tradicional, eles trazem hardware de anos anteriores a um preço mais acessível. A performance geralmente é boa graças ao chip moderno, mas as câmeras e a tela ficam atrás dos modelos mais novos. O iPhone 16e, lançado em 2025, substitui a linha SE mantendo a mesma proposta.

Com tela de 5,4 polegadas, o Mini combinava especificações modernas em um formato ultracompacto. Existiu nas versões iPhone 12 Mini e 13 Mini, mas foi descontinuado por baixa demanda. Quem busca um iPhone pequeno precisa recorrer ao SE.

A Apple pulou o iPhone 9 e lançou o iPhone X em 2017, introduzindo o Face ID e um novo design com tela de ponta a ponta. Modelos como XS e XR vieram logo depois, com diferentes propostas de preço e recursos. Desde então, a Apple abandonou o uso de letras soltas nos nomes.

O iOS é conhecido por ser mais fechado que o Android. Isso significa maior controle da Apple sobre o sistema, o que resulta em mais segurança e estabilidade. Aplicativos disponíveis na App Store passam por uma verificação rigorosa, com critérios técnicos e de qualidade superiores aos da Google Play Store. Isso reduz o risco de apps maliciosos.

Desde março de 2024, por conta de uma regulamentação da União Europeia, é possível instalar aplicativos de fora da App Store no iPhone — mas essa prática ainda traz riscos de segurança.

Para usuários mais avançados ou desenvolvedores, o iOS pode parecer limitado. A transferência de arquivos é mais engessada, o suporte a dispositivos de terceiros é restrito e ferramentas de desenvolvimento exigem soluções alternativas. Em compensação, quem já está no ecossistema Apple — com Mac, iPad, Apple Watch ou AirPods — se beneficia de uma integração entre dispositivos fluida e eficiente, que o Android ainda não consegue igualar.

No quesito personalização, o Android ainda é mais flexível. Ele permite mudar completamente o visual do sistema, widgets, tela de bloqueio e muito mais. O iOS avançou bastante, principalmente com melhorias na tela de bloqueio e Shortcuts (Atalhos), que permitem automatizações personalizadas para tarefas diárias e integração com dispositivos inteligentes.

A Apple disponibiliza o iOS mais recente mesmo para iPhones com até cinco anos de uso, o que garante maior durabilidade e segurança. Hoje, Samsung e Google também oferecem até sete anos de atualizações em seus modelos premium, como o Galaxy S24 Ultra e Pixel 8 Pro — um avanço importante no mundo Android.

A nova Apple Intelligence, presente a partir do iPhone 15 Pro, 15 Pro Max e linha iPhone 16, adiciona recursos de inteligência artificial como:

• Resumos inteligentes de mensagens e e-mails
• Siri mais contextual e integrada ao ChatGPT
• Reconhecimento visual e respostas sobre o conteúdo de imagens

Quase todas as funções são processadas localmente no iPhone, o que preserva a privacidade. Contudo, a IA da Apple ainda é menos avançada que as soluções oferecidas por Samsung (com Galaxy AI) e Google (com Gemini), que oferecem respostas mais rápidas e precisas em muitos testes.

Escolher entre iOS e Android depende do que você valoriza mais:

• iOS é ideal para quem busca segurança, simplicidade e integração perfeita com outros produtos da Apple.
• Android oferece liberdade, personalização e variedade de modelos, atendendo desde o usuário básico até os mais exigentes.

Ambos os sistemas evoluíram muito e têm seus méritos. Para quem busca um iPhone, entender essas diferenças ajuda a escolher com mais segurança.

Todo usuário com Apple ID recebe automaticamente 5 GB de armazenamento gratuito na iCloud. Para quem precisa de mais espaço, o plano iCloud+ começa com 50 GB por apenas R$ 5,90/mês, oferecendo também recursos extras de privacidade e segurança. Há opções de upgrade até 12 TB, custando aproximadamente R$ 399,90/mês.

Além do espaço extra, o iCloud+ inclui funções como:

• Ocultação do IP com o Privat Relay, que protege sua navegação
• Login com e-mail oculto, que gera endereços anônimos para acessar serviços de terceiros
• Domínio de e-mail personalizado, para quem deseja um endereço próprio
• Compartilhamento com a família Apple, com até 5 pessoas no mesmo plano
• Integração com Apple Music, Apple TV+, Apple Arcade e Apple Fitness+, quando contratados

Esses recursos tornam o iCloud uma solução robusta e bem adaptada ao uso cotidiano, especialmente para quem utiliza mais de um produto da Apple.

O iPhone também permite o uso de serviços concorrentes, como Google Drive, Dropbox ou Microsoft OneDrive. Eles funcionam bem no iOS, inclusive com sincronização automática de fotos e arquivos. No entanto, a integração nativa da iCloud com o sistema iOS oferece vantagens de praticidade, como backup automático, restauração facilitada e sincronização contínua com iPads, Macs e Apple Watch.

Para quem usa o iPhone no dia a dia e deseja mais espaço, segurança e comodidade, a assinatura do iCloud+ é altamente recomendada. O serviço é acessível, fácil de configurar e essencial para quem pretende permanecer no ecossistema Apple com praticidade e segurança.

A escolha de um novo iPhone — ou de qualquer smartphone — depende principalmente das preferências e necessidades individuais. Qual marca combina mais com seu perfil? Qual tamanho de tela é o ideal? Quanto espaço de armazenamento realmente faz sentido? Vale a pena economizar optando por um modelo antigo ou é melhor investir nos lançamentos mais avançados?

As versões Plus e Pro Max dos iPhones mais recentes contam com telas grandes, de aproximadamente 6,7 polegadas. Para utilizá-las com segurança, o ideal é manusear o aparelho com as duas mãos. Já os modelos menores, como os da antiga linha Mini (com cerca de 5,4 polegadas) ou o iPhone SE (com tela de 4,7 polegadas), oferecem mais conforto no uso com apenas uma mão. A escolha do tamanho depende, sobretudo, da preferência pessoal. Telas maiores são melhores para vídeos, jogos e leitura, mas é importante que o manuseio continue confortável — algo que também pode depender do tamanho da mão do usuário.

A capacidade de armazenamento varia conforme o modelo: muitos iPhones começam com 128 GB ou 256 GB, podendo chegar a 512 GB ou até 1 TB. O iPhone SE chegou a ser vendido com apenas 64 GB. Como os iPhones não possuem entrada para cartão microSD, é fundamental decidir com antecedência quanto espaço será necessário. O sistema operacional iOS ocupa cerca de 10 GB, o que reduz o espaço útil disponível. Para a maioria dos usuários, 128 GB são suficientes — especialmente com o apoio da iCloud. Quem tira muitas fotos, principalmente em formato RAW, deve considerar versões com 512 GB ou mais.

Em termos de desempenho, os iPhones tradicionalmente ocupam o topo do mercado graças aos chips da série Apple A. Mesmo modelos mais antigos continuam com performance excelente e recebem atualizações por pelo menos cinco anos. O principal ponto de desgaste a longo prazo costuma ser a bateria, não o processador.

Outro ponto de destaque são as câmeras. Embora nem todo modelo da Apple supere os concorrentes Android em todos os aspectos, os iPhones entregam resultados excelentes em fotos e vídeos. A maioria dos modelos mais recentes traz uma lente ultrawide, além da principal. As versões Pro e especialmente a Pro Max contam com teleobjetiva, que permite ampliar sem perda significativa de qualidade — ideal para retratos com zoom. Para quem prioriza fotografia, os modelos Pro e Pro Max continuam sendo as melhores escolhas.

FAQ: iCloud no iPhone – Perguntas Frequentes